30 agosto 2006

Amores Brutos de Alejandro González

"Porque também somos o que perdemos."

4 comentários:

Anônimo disse...

não consigo escrever sobre o tempo que resta... fui ver hoje o los hermanos convidando a calcanhotto e o ney matogrosso. foi tão bom, tão bom. você tem msn? orkut?

sim, todo amor é bruto.

Anônimo disse...

to pra assistir o tempo que resta.

fiquei sabendo que a segunda parte de uma trilogia. vou começar a procurar o primeiro.

vou ver se amanhã [sabado] assisto no espaço unibanco.

e tentei te ligar quinta a noite.

tentarei novamente soon, very soon.

beijos de morangos amarelos. ~

Anônimo disse...

[e estou vendo que estou caindo na lista dos links ~ preciso consertar isso]

Anônimo disse...

Somos tanto... Tanto, que nem sempre percebemos o que realmente somos.

Qual nossa medida? Nosso valor? Nossa áurea? Isso depende pois em cada local, em cada pessoa, somos alguém.

E é esse o imenso abismo que existe entre as pessoas: não podemos saber o que se passa em suas cabeças. Não podemos saber nossa forma na mente de ninguém. Não podemos saber nossa real importância.

Algo a se pensar, não?